X
Back to the top
X

Adquira o disco

através do WhatsApp clique aqui
Instrumentos e outros materiais serão lançados em nossa loja. Aguarde

Don't show this message again
Wildcard SSL Certificates

Minha História

Bira Lourenço

Percussionista nascido na Maternidade Darcy Vargas em Porto Velho-RO, às margens do Rio Madeira, filho de Raimundo Lourenço da Silva e Ana Barros Freitas da Silva (ambos em outro plano de vida) teve nas lidas cotidianas da infância intensa curiosidade e observação pelos eventos sonoros da vivência doméstica, escolar e das brincadeiras, como a mãe dissolvendo leite em pó no copo ou lavando roupas, o pai colocando latas de leite nas pingueiras do telhado pra ouvir a chuva tamborilar, a bateria de latas presas nas árvores do quintal, a serraria do bairro, os poucos carros que transitavam na cidade, a fanfarra na Escola Barão do Solimões e a natureza que era a paisagem sonora constante.

Músico autodidata e, posteriormente, Licenciado em Música pela UFRGS– Universidade Federal do Rio Grande do Sul, começou a tocar na juventude em roda de amigos, nas “alvoradas” (serenatas para os aniversariantes) e nos bares da vida em troca, não de pão, mas de cerveja mesmo.

Foi enredado pelo teatro para expressar sua música. Essa relação dialógica com as linguagens de arte se perpetua e se manifesta nos trabalhos como uma característica do seu fazer artístico, a expressão musical é uma vibração, um continuum de comunicação que se constrói em cena e som.

Pesquisar e manipular as sonoridades do cotidiano é um caminho que parte de uma história de vida, de escutas, memórias e sensações das  sonoridades saboreadas no percurso. A busca dos sons, as peculiaridades de cada um, a construção sinestésica, as possibilidades ou potencialidades das coisas soarem música é um encantamento de menino que constituiu o músico Bira Lourenço.

 

Em cena: Bira Lourenço

As primeiras imersões no teatro foram com o Grupo ÁGUA DE CHUCALHO, com o qual percorreu as regiões nordeste, sudeste e sul, incluindo o país vizinho Uruguai. Uma trupe que contava com Xuluca, Ricardo Moreira, Ednéia Sanches, Cláudia de Castro,Braz Di Vinu e Lucineide dos Santos. O grupo levava na bagagem o espetáculo CHICO REI (TEXTO: Walmir Ayala/Direção:Romildo Moreira), QUEM MATOU ZEFINHA? (Texto: Virgínia Lúcia/DIREÇÃO: Ricardo Moreira) e CHUCALHANDO (texto:Ricardo Moreira?Direção:Xuluca).

Este trabalho é um projeto cultural contemplado com recursos da Lei Aldir Blanc
através do Edital nº 86/2020/SEJUCEL-CODEC - "1ª Edição Marechal Rondon do Edital de Chamamento Público para Publicação e Difusão de Expressões Culturais”,
Eixo III (Criação de Website), promovido pelo Governo do Estado de Rondônia,
através da SEJUCEL - Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer.

 

©  Del Rios al Altomar